quinta-feira, 16 de abril de 2009

O início do começo


- Eu vou falar isso só para dar o start inicial.
Professora que tenta ser sucinta e acaba sendo pleonástica.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Promoção!


Gostaria de pedir desculpas pela minha ausência, principalmente ao Rafael que está levando nas costas ( rsrs) esse blog...

Minha rotina tem sido bastante corrida e estressante por conta de provas. Ao terminar este ciclo ontem, saí para me distrair com os amigos.
Fomos a um barzinho, no qual quando chegamos, fomos informados que havia uma promoção: 4 latas de cerveja por 10 Reais. Beleza. Pedimos a primeira rodada de 4, e posteriormente, perguntamos:

- Quanto é apenas uma latinha?
- Cada latinha são R$ 2 , moço.
- Hãm ?!

Fizemos as contas. Nao era possivel. Que promoção era essa ?! Aprendi na escola que 2 x 4 = 8. Questionamos. O rapaz do bar foi conversar com a dona. Resumindo: Aumentaram a latinha para R$ 2,50 , e a promoção que não era promoção não existia mais. E pior: ainda aumentaram o latão, que estava a R$3 para R$ 3,50.

Tem hora que é melhor ficar quieto, pra sair ganhando mais. Literalmente. Que a ignorância seja dos outros. Amém.

quinta-feira, 19 de março de 2009

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Crianças de hoje


- Eu quero fazer medicina.
- Pra cuidar das pessoas?
- Não, é porque dá muuuuuuito dinheiro!

Novo acordo ortográfico


- Eu acho que deveria se assim: quem tem mais de 50 anos não precisa aprender as novas regras de português. É só colocar a data de nascimento em baixo do texto.

Como?


- Já estou movendo meu pauzinho!

An? Assim que escutei isso meus olhos correram nervosamente na direção do pronunciador de tais obcenas palavras. Felizmente, era uma mulher, o que, de certa forma, reduziu a obcenidade do texto.

O ser humano que precisa andar de van no Rio de Janeiro escuta cada coisa...

domingo, 4 de janeiro de 2009

Você come bicho que cisca pra trás?


03 de janeiro de 2009! O sol finalmente aparece de forma plena para os cariocas. Praia cheia, sol, bebidas... Já dá pra imaginar que lá vem abobrinha, não é? Mas sabe que dessa vez o diálogo foi bem interessante e até "inteligente"? Digamos que há certa lógica. Acompanhe.

- Minha mãe disse que no Ano Novo não se pode comer bicho que cisca pra trás.

- Isso é verdade.

- Isso é UMA VERDADE - riu e ironizou o terceiro.

- Mas pensa bem: a galinha e o peru ciscam pra trás pra jogar as coisas ruins pra trás: ele limpa o caminho dele e anda pra frente! Queria o que? Que o bicho ciscasse pra frente e jogassse as coisas ruins pra frente e ainda passasse por cima? Agora no Ano Novo você vai comer o que? Porco?

- Pois é. O porco não joga as coisas ruins pra trás, ele se joga em cima das coisas ruins! Ele vive na lama!

A partir do texto acima, responda à enquete: (Parece até questão de prova)

No próximo Ano Novo, você vai deixar de comer um bicho que joga as coisas ruins pra trás e anda pra frente, pra comer porco, um animal que vive na merda?

Foto extraída do site http://daplanicie.blogs.sapo.pt/tag/pensamentos

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Vovó e o ciclista voador


No dia 14 de dezembro de 2008, vovó sofreu acidente. Ela saiu do médico e andava em direção ao ponto de ônibus no momento em que caiu. Caminhando com certa dificuldade em função de seus oitenta e dois aninhos, vovó foi ao chão e, na hora, não soube como. Sua cabeça rodava e por cima dela algo que se parecia com um homem falava desesperadamente:

- Fala comigo! Senhora! Senhora! Fala comigo! Me desculpa! Senhora!!!

Algumas horas depois do acidente, vovó revelou o que sentiu naquele momento: "minha vontade era mandar aquele homem à merda, vai t´a merda! Eu ali no chão com a cabeça doendo e o homem falando! Ah, que saco!

Vovó abriu os olhos e o homem pode respirar aliviado: não morrera. Mas, afinal, de onde veio esse senhor? "Tenho a impressão que ele vinha na contramão. Estava de bicicleta desembestado e aí, como a gente tava entre a rua e um carro estacionado na calçada, ele teve que desviar com a bicicleta em cima de nós. E pior, não foi nem a bicicleta: ele é que voou em cima de mim. A sorte dele é que eu estava ali, se não ele ia se esborrachar todo no chão".

A multidão se avolumava perto da doce velhinha que estava ali estirada no chão. Uma mulher, que mora na mesma rua da vovó e já a conhecia de vista, veio socorrer.

- A senhora mora na rua jordão né? Eu conheço a senhora. Vejo sempre a senhora passar.
- Ah minha filha, me desculpe, mas eu não te conheço não. - Mesmo atordoada vovó manda na lata, como sempre.

E então, começaram a erguer a anciã que, aos poucos, se levantava e recuperava os sentidos. Já sentada e de olhos abertos, vovó continuava a ouvir a enjoada voz do ciclista voador:

- Me perdoa! Me perdoa! Me perdoaaaaaaaa!!!
A conterrânea de vovó se impacientou:
- Ora homem, vai embora! Para de falar bobagem! Sai daqui!

A sobrinha de vovó que, pela denominação, parece jovem, já passou dos sessenta, e acompanhava a tia no momento do tombo: "eu não sei de onde veio aquele homem, meu Deus! De repente a gente caiu." A sexagenária que acompanhava vovó e a segurava pela mão, foi ao chão na mesma hora. Porém, com vinte anos menos, pôde se levantar com mais facilidade.

O mais impressionante da história foi o fato de vovó não ter nem sequer se arranhado. "Fiquei com um galo na cabeça. Ah, que dor." As pernas e as costas também ficaram doloridas. Mas, nada de cortes ou fraturas.

A vovó é dura na queda, não?

Mas e a bicicleta do homem? "Ih, a bicicleta ficou lá toda quebrada. Era uma bicicleta velha também. Quebrou até aquelas coisinhas da calçada." Explica vovó.



Quando contava a história para as pessoas, o tom cômico era imperativo:
- Minha vó foi atropelada.
- Meu Deus! Por um carro?
- Não. Por um homem.
(Risos)


MAKING OFF

Enquanto escrevia esse texto, a tomada em que está ligado o meu computador resolveu se soltar do fio que conduz eletricidade. Tudo bem que é uma gambiarra, mas tinha que acontecer justamente enquanto eu escrevia a história do tombo de vovó? Será que meu avô, que deus o tenha, não gostou da idéia?

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Tempos modernos



- Te falei? Aquele dia que nos encontramos no Democráticos foi a minha primeira vez lá. Saí de lá namorando!

- Ué, e já acabou?

- Já. Durou só duas semanas. (risos)

- Nego chama tudo de namoro, nunca vi!

- Ué, pós-modernidade, filho: duas semanas já é um tempo gigantesco!

Foto retirada do site http://www.adorocinema.com.br/filmes/tempos-modernos/tempos-modernos.asp

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

'Desce até o chão, vó!'


- Ah vó, você tem que dançar! Botar maquiagem, rebolar!
- É!!! Descer até o chão!!!
- Olha gente: eu sou véia, mas não sou R-I-D-Í-C-U-L-A!!!